Teatro
SET +
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
SINOPSE: Oficina Corpo-Voz em Processo Criativo do espetáculo CASA é uma iniciativa do Coletivo Amígdalas, um coletivo luso-brasileiro, que tem cinco integrantes sendo duas delas ex-alunas do Mestrado em Teatro pela ESMAE, Priscila Ioli e Beatriz de Medeiros.
A oficina corresponde a práticas Corpo-Voz (Alfabeto do Corpo de Zygmunt Molik; Laban; Kristin linklater e jogos teatrais de Viola Spolin), onde os participantes irão desenvolver cenas solos e cenas em grupo a partir da temática CASA, o novo espetáculo do Coletivo Amígdalas. Sendo a temática bastante pessoal e ao mesmo tempo plural, a ideia é que possamos explorar juntos e absorver diferentes pontos de vista da pesquisa em questão, sendo a CASA o local em que habito, o país, a cultura, a língua, sendo a casa o meu próprio corpo. A Oficina poderá ocorrer em até dois dias, com seis horas de duração, três horas em cada encontro, finalizando-se com uma pequena apresentação dos resultados solos ou em grupo encontrados.
Priscila Ioli e Beatriz de Medeiros
Leitura
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
SINOPSE: Porque é que quando crescemos deixamos de nos sentar, de pernas à chinês, uns minutos por dia, para ouvir uma história? ANIMALIAS é isso mesmo: uma coletânea para os crescidos contada com a simplicidade a que a infância nos habituou, pela voz de duas crianças-adultas.
Cada conto tem como pano de fundo o universo animal que, talvez mais do que nunca, é também o nosso. E assim, mergulhados na sua problemática, deixamo-nos voar ou rastejar por uma inquietação que nos é tão próxima.
Este é um convite para abandonarmos a "seriedade" do que é ser adulto e, sem vergonha de nos identificarmos, recordarmos a hora da história.
Coletânea da autoria de Catarina Chora e Inês Sincero
Interpretação e encenação: Catarina Chora e Inês Sincero
Duração: 20 minutos
Teatro
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
SINOPSE:“Uma situação de espera, que não se insere num espaço nem num tempo específico. Esperar até que já não faça sentido esperar, esperar até que a própria espera se torne um estado perpétuo, esperar até que seja indistinguível se se trata de uma espera real, ou de uma ilusão.
Pessoas esperam. Não sabemos mais nada sobre esses indivíduos, apenas que esperam e que parecem esperar há muito tempo. Mas há quanto tempo verdadeiramente esperam? O que se faz enquanto se espera? O que esperam, afinal?
Mais do que responder objetivamente a estas questões, estes corpos pretendem reagir fisicamente a estas inquietantes perguntas. Costurando uma história através dos movimentos onde não é necessária a presença da palavra.”
Dramaturgia: Andreia Soares, Clara Rabello, Marina Merêncio, Victor William e Raquel Ribeiro
Coreografia e direção de movimento: Andreia Soares
Cenografia e figurinos: Raquel Ribeiro
Encenação: Clara Rabello
Interpretação: Andreia Soares e Marina Merêncio
Duração: 15 minutos
Teatro
Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo
SINOPSE:Quatro pessoas que se encontram por acaso num lugar de acasos. Todas trazem uma bagagem de vida do passado e um segredo. Que segredo? Não sabemos, nem sabemos se é relevante para o processo que desenvolvem. Todos nós procuramos os nossos lugares de salvação, mesmo que seja por um tempo ínfimo que nos salve da vida.
Em 'A Torre', encontramos esse espaço de fuga, mas todas as fugas são em caminho, mesmo as suspensas; são pessoas que procuram refúgios, como acontece cada vez mais no mundo. Podemos chamar-lhes refugiados ou podemos chamar-lhes nós.
Dramaturgia: Cristina Gil, Fábio Galvão, Fábio Rocha, Gonçalo Duarte Lopes, Hélia Martins, Paulo Ribeiro e Pedro Fiuza
Texto e encenação: Pedro Fiuza
Interpretação: Fábio Galvão, Fábio Rocha, Gonçalo Duarte Lopes e Hélia Martins
Figurinos: Cristina Gil
Desenho de luz: Paulo Ribeiro
Som e operação: Pedro Fiuza
Apoio ao movimento: Andreia Soares
Duração: 35 minutos